Na dualidade existente em mim
Coexiste a que dorme e a que acorda
a que grita e a que se cala
Tenho por cada olho uma percepção
Por cada ouvido um conselho ,
E o cérebro por vezes entra em pane de tantas informações
Falar, escrever preciso botar tudo isso pra fora , é tanta coisa ,
Tem hora que gosto das duas ,tem hora que de nenhuma
Mas preciso das duas pra sobreviver,
Elas sãos extremos que me levam ao equilíbrio
Como o mar revolto ou em calmaria
Como a chuva escassa ou enchentes ...
Então a dualidade não me divide
Mas me torna inteira .
Essa dualidade se acasala e nasce uma terceira de mim.
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